Agente Federal divulga seu livro e cumpre missão... de fé
Data: 08/01/14
Agente Federal aposentado desde setembro de 2006, o engenheiro civil Jorge Pereira Bispo é evangélico há quinze anos, e agora escreve no intuito de divulgar a Palavra de Deus, sem interesses financeiros. Ele faz questão de reverter toda a renda na vendagem de seus livros para a distribuição gratuita dos mesmos.
O seu último lançamento, CONSIDERAÇÕES SOBRE A SABEDORIA DE DEUS, pode ser adquirido através dos seguintes sites:
Jorge está terminando o seu próximo livro, que será publicado em breve. O título é: CONSIDERAÇÕES SOBRE A FAMÍLIA DE DEUS. A Agência Fenapef entrevistou o escritor:
FENAPEF: Você já é reconhecido como um escritor com várias obras publicadas, a experiência como policial federal te ajudou na carreira literária?
JORGE BISPO: De certa forma sim, pois, convivi com pessoas que, em razão do cargo que ocupam, devem escrever de acordo com as regras gramaticais e ortográficas. E assim, através desse convívio, aprendi muitas coisas relacionadas à arte de escrever.
JORGE BISPO: Na Palavra de Deus assim está escrito:
FENAPEF: Sabendo que a PF vive um momento de crise e falta de reconhecimento do Governo Federal, qual mensagem você passa para os demais policiais federais?
JORGE BISPO: Bem, no meu tempo, na ANP (Turma A de 1977 - Agente BISPO), falava-se muito que o DPF deveria imbuir-se de um "espírito de corpo", mas no sentido de simplesmente extirpar do corpo algo que lhe fosse prejudicial, sem ressaltar, porém, que tal procedimento só deve ser levado a efeito após se esgotarem todas as possibilidades de reabilitação do órgão debilitado. Vejam que, naquela época, havia uma preocupação com a saúde do corpo, para que ele continuasse firme e forte, isento de malefícios. Nos dias atuais, infelizmente, vem ocorrendo uma situação preocupante, porquanto a própria preservação do corpo está sendo relegada. O mesmo está literalmente dividido, em duas partes (de um lado os Delegados e Peritos e do outro os Agentes, Escrivães e Papiloscopistas), e, por intransigência de uma delas, não se chega a um consenso, no sentido de se cuidar do corpo como um todo, sem interesses particulares. Ou seja: sem fazer acepção de cargos, porquanto todos são imprescindíveis à proficiência desse corpo. Essa triste realidade é prejudicial a todos, pois, a eficácia das Operações Policiais depende do funcionamento harmônico da Corporação. Quanto a isso a Palavra de Deus assim nos exorta:
APF JORGE PEREIRA BISPO