A Polícia Federal do Brasil alerta que o país não tem um sistema que permite a vida e salvaguarda de segurança reforçada durante a Copa do Mundo de 2014; enquanto exige salários mais altos, uma vez que eles têm o mesmo salário por sete anos.

Em protestos no Brasil contra a realização da Copa do Mundo de 2014 no país, os funcionários da Polícia Federal do Brasil, convocaram uma greve nacional para terça-feira e quarta-feira em que exigem melhores salários e protestam contra falta de estrutura adequada para garantir a segurança durante as condições da Copa do Mundo.

A informação foi divulgada pelo presidente da Federação Nacional da Polícia Federal, Jones Borges Leal, que descreveu a situação como "crítica" depois de uma manifestação em São Paulo (sudeste), realizada segunda-feira.

"Temos que repensar o sistema de segurança no Brasil. Nós não temos nenhuma maneira de segurança nacional, muito menos estrangeiro", disse Leal indicando preocupação em evitar ataques terroristas.

De acordo com o presidente, apenas 10.000 policiais federais no Brasil são os responsáveis ​​pela segurança das fronteiras e aeroportos, passaportes, custódia e organizações de segurança do Estado e do chefe de Estado e de Ministros. Além disso, no Brasil, existem policiais estaduais e regionais.

Em 19 de fevereiro, a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, disse que as Forças Armadas de seu país podem ser ativadas durante a Copa do Mundo deste ano, para garantir a paz e tranquilidade durante a celebração do evento.

A chefe de Estado disse que todos os presentes na Copa do Mundo terão suas seguranças garantidas: "estaremos bem preparados para garantir a segurança dos espectadores, turistas, seleções e chefes de Estado que virão nos visitar".

A Copa do Mundo de 2014 no Brasil terá início em 12 de junho e termina em 13 de julho em 12 cidades que vão sediar um total de 64 jogos para determinar o novo Campeão do Mundo depois de consultar as equipes, a Espanha possui prêmio da edição Sul-Africano em 2010.