Policiais federais realizam mais um ato contra o governo nesta quarta-feira, 26
Data: 26/02/14
Policiais federais de todo o Brasil voltaram a protestar contra o governo federal nesta quarta-feira, 26, e, mais uma vez, expuseram para a população o momento crítico que vive a instituição. No Rio, a manifestação reuniu cerca de 130 agentes em frente à estátua do Bellini, na entrada do Estádio do Maracanã, das 10h30 às 12h30. Eles utilizaram faixas, organizaram apitaços e, de forma bem-humorada, aplicaram "cartões vermelhos" contra o governo. Sem deixar que o calor atrapalhasse, o grupo mostrou empolgação cantando em alto e bom som “Ôôô, a Federal parou”, interagindo com turistas brasileiros e internacionais que visitavam o estádio e quem mais passava pelo local.
Entre as principais reivindicações, os policiais protestam contra a queda de investimentos na PF, a falta de definição das atribuições dos cargos em lei, a desvalorização da categoria e a necessidade de recomposição salarial. Além disso, a categoria aponta a segurança pública como outro grande problema, ainda mais por conta da proximidade dos jogos da Copa do Mundo 2014. Para o presidente do Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro (SSDPF/RJ), André Vaz de Mello, as manifestações são de extrema importância para mudar o cenário atual.
“A principal preocupação do movimento é com as nossas condições de trabalho, principalmente, em aeroportos. Vivemos a falta efetivo, e as funções que deveriam ser exercidas pela Polícia Federal passam a ser delegadas a terceirizados. Precisamos chamar a atenção do governo para a nossa atual situação, para assim melhorar o desempenho da PF e oferecer uma segurança de qualidade para a população”, diz o presidente.
Organização - Com pausa para o período de Carnaval, os policiais continuam em estado de greve, aguardando novas orientações da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef). Essa foi a quarta manifestação realizada este ano pela categoria dos EPAs (escrivães, papiloscopistas e agentes), dentro do Calendário de Mobilização definido pela Federação em conjunto com o Conselho de Representantes de todos os sindicatos do Brasil. Os atos interferem têm apenas em ações internas da instituição, sem afetar o atendimento ao público, como serviços de imigração e emissão de passaportes.
Entre as principais reivindicações, os policiais protestam contra a queda de investimentos na PF, a falta de definição das atribuições dos cargos em lei, a desvalorização da categoria e a necessidade de recomposição salarial. Além disso, a categoria aponta a segurança pública como outro grande problema, ainda mais por conta da proximidade dos jogos da Copa do Mundo 2014. Para o presidente do Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro (SSDPF/RJ), André Vaz de Mello, as manifestações são de extrema importância para mudar o cenário atual.
“A principal preocupação do movimento é com as nossas condições de trabalho, principalmente, em aeroportos. Vivemos a falta efetivo, e as funções que deveriam ser exercidas pela Polícia Federal passam a ser delegadas a terceirizados. Precisamos chamar a atenção do governo para a nossa atual situação, para assim melhorar o desempenho da PF e oferecer uma segurança de qualidade para a população”, diz o presidente.
Organização - Com pausa para o período de Carnaval, os policiais continuam em estado de greve, aguardando novas orientações da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef). Essa foi a quarta manifestação realizada este ano pela categoria dos EPAs (escrivães, papiloscopistas e agentes), dentro do Calendário de Mobilização definido pela Federação em conjunto com o Conselho de Representantes de todos os sindicatos do Brasil. Os atos interferem têm apenas em ações internas da instituição, sem afetar o atendimento ao público, como serviços de imigração e emissão de passaportes.