PF em Rondônia também paralisa atendimento por 72 horas
Data: 11/03/14
O movimento grevista de agentes e servidores administrativos da Polícia Federal em Rondônia, chamou a atenção no aeroporto Jorge Teixeira, em Porto Velho. Com faixas e distribuição de panfletos, os representantes da PF realizaram uma manifesto pacífico no final da manhã desta terça (11). O manifesto segue orientação do Sindicato Nacional da classe que mobilizou agentes e servidores em todo o país para denunciar o sucateamento da instituição e chamar a atenção da sociedade e do governo.
Em Rondônia, segundo João Bosco Costa, diretor sindical, as atividades estão suspensas por 72 horas, com apenas 30% dos serviços funcionando. Ainda de acordo com ele, o aeroporto da capital foi usado como ponto estratégico para o manifesto, justamente por ser o único aeroporto entre todas as capitais brasileiras, que não possui uma unidade da PF. “Estamos mobilizados para chamar a atenção da sociedade e dos governantes para o castigo que a PF vem sofrendo hoje por causa do descaso do governo federal. Aqui no aeroporto não tem fiscalização, então é complicado exercer nossa função de proteção de fronteira. A PF está sucateada”, denunciou Bosco.
De acordo com o sindicato, em Rondônia a PF conta com um efetivo de 169 agentes para monitorar 1.700 km de fronteira. Em Guajará Mirim, região conhecida como corredor do tráfico internacional de drogas, apenas quatro agentes atuam na delegacia local.
Nos últimos dois anos em Rondônia, três bases da PF foram desativadas em áreas de fronteira.
Em Rondônia, segundo João Bosco Costa, diretor sindical, as atividades estão suspensas por 72 horas, com apenas 30% dos serviços funcionando. Ainda de acordo com ele, o aeroporto da capital foi usado como ponto estratégico para o manifesto, justamente por ser o único aeroporto entre todas as capitais brasileiras, que não possui uma unidade da PF. “Estamos mobilizados para chamar a atenção da sociedade e dos governantes para o castigo que a PF vem sofrendo hoje por causa do descaso do governo federal. Aqui no aeroporto não tem fiscalização, então é complicado exercer nossa função de proteção de fronteira. A PF está sucateada”, denunciou Bosco.
De acordo com o sindicato, em Rondônia a PF conta com um efetivo de 169 agentes para monitorar 1.700 km de fronteira. Em Guajará Mirim, região conhecida como corredor do tráfico internacional de drogas, apenas quatro agentes atuam na delegacia local.
Nos últimos dois anos em Rondônia, três bases da PF foram desativadas em áreas de fronteira.