Policiais federais fazem último dia de greve
Data: 13/03/14
Terminou nesta quinta-feira, 13, a greve de três dias realizada por escrivães, papiloscopistas e agentes federais (os EPAs) em todo o Brasil. No Rio, cerca de 100 policiais se reuniram das 10h às 14h em frente à sede da Superintendência Regional (SR), na Praça Mauá, contando com a ajuda do elefante branco inflável para chamar a atenção para a luta que completou sua terceira paralisação no ano de 2014. O protesto da PF visa melhorias nas condições de trabalho com a reestruturação de carreira, o aumento do efetivo, o reconhecimento de suas atribuições em lei e a recomposição salarial.
O presidente do Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro (SSDPF/RJ), André Vaz de Mello, explica que a categoria aguarda uma proposta do governo. “Precisamos de mais efetivo, pelo menos o triplo dos 13 mil policiais federais que temos hoje no Brasil, para termos maior produtividade em nosso trabalho. Até agora estamos expondo nossas reivindicações sem prejudicar os serviços ao público. E esperamos um entendimento com o governo, o que, caso não aconteça até a Copa do Mundo, pode motivar uma greve geral”, afirma Vaz de Mello, lembrando que os movimentos dessa semana não afetaram o atendimento ao público.
Relembrando - Os três dias de greve foram marcados por protestos em todo o país. No Rio, os atos aconteceram em frente à sede da SR, na Praça Mauá, contando com cerca de 100 policiais a cada dia, com placas, camisetas, cartazes e até um elefante inflável para se manifestar. Na quarta-feira, 12, policiais de todos os estados foram para Brasília realizar a ‘Marcha dos Elefantes Brancos’. O movimento ocorreu das 14h às 20h e contou com mais de 700 agentes e seis elefantes brancos infláveis, que protestaram na Esplanada dos Ministérios. À noite, em frente ao Palácio do Planalto, foi feita uma vigília com velas que homenageavam policiais mortos em serviço.
O agente Paulo Leirinha foi um dos 18 policiais do Rio que voaram até a capital brasileira. “Foi muito legal ver a união de policiais federais do país inteiro lutando pelas mesmas causas. É incentivador saber que nossa luta ganha cada dia mais adeptos dentro da PF. Isso aumenta nossas chances de obter nosso pleito que é justo”, conta.
O presidente do Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro (SSDPF/RJ), André Vaz de Mello, explica que a categoria aguarda uma proposta do governo. “Precisamos de mais efetivo, pelo menos o triplo dos 13 mil policiais federais que temos hoje no Brasil, para termos maior produtividade em nosso trabalho. Até agora estamos expondo nossas reivindicações sem prejudicar os serviços ao público. E esperamos um entendimento com o governo, o que, caso não aconteça até a Copa do Mundo, pode motivar uma greve geral”, afirma Vaz de Mello, lembrando que os movimentos dessa semana não afetaram o atendimento ao público.
Relembrando - Os três dias de greve foram marcados por protestos em todo o país. No Rio, os atos aconteceram em frente à sede da SR, na Praça Mauá, contando com cerca de 100 policiais a cada dia, com placas, camisetas, cartazes e até um elefante inflável para se manifestar. Na quarta-feira, 12, policiais de todos os estados foram para Brasília realizar a ‘Marcha dos Elefantes Brancos’. O movimento ocorreu das 14h às 20h e contou com mais de 700 agentes e seis elefantes brancos infláveis, que protestaram na Esplanada dos Ministérios. À noite, em frente ao Palácio do Planalto, foi feita uma vigília com velas que homenageavam policiais mortos em serviço.
O agente Paulo Leirinha foi um dos 18 policiais do Rio que voaram até a capital brasileira. “Foi muito legal ver a união de policiais federais do país inteiro lutando pelas mesmas causas. É incentivador saber que nossa luta ganha cada dia mais adeptos dentro da PF. Isso aumenta nossas chances de obter nosso pleito que é justo”, conta.