Policiais federais fazem protesto no aeroporto e podem entrar em greve em todo o País
Data: 20/03/14
Os agentes da Polícia Federal (PF) que atuam na delegacia de Rondonópolis realizaram um protesto durante essa quinta-feira, 20, no aeroporto Marinho Franco. O ato faz parte da programação de protestos que os policais estão realizando em todo o País, cobrando melhores condições de trabalho e denunciando o sucateamento da PF.
De acordo com informações divulgadas pelos próprios policiais, serão realizadas panfletagens denunciando a situação de descaso do Governo Federal para com a categoria. "Há um desinteresse total por parte do governo com a PF. Nós estamos na eminência de começar uma paralisação nacional por tempo indeterminado, às vésperas do início da Copa do Mundo no Brasil, justamente por conta do governo não ter cumprido acordos que fez com a categoria no passado. O que vemos é que foi investido muito dinheiro na Copa, mas quase nada na PF", denunciou um policial, que preferiu não ser identificado na reportagem.
Ainda segundo o policial, a categoria está insatisfeita com o tratamento dispensado pelo Governo à categoria e há tempos vem sendo ensaiada uma grande paralisação na PF. "Hoje, todos os canais de negociação com o governo estão fechados e devemos aprovar o nosso indicativo de greve e essa semana ainda podemos cruzar os braços de novo, pois o governo não nos atende e não demonstra nenhum interesse em investir na segurança pública", concluiu.
Os policiais pedem a reestruturação da carreira com recomposição salarial da inflação, a contratação de novos servidores e criticam a indicação por critérios políticos de policiais sem a devida experiência operacional para trabalhar em planejamento e coordenação da Copa 2014.
De acordo coma categoria, o Governo Federal tem se mostrado inflexível ao impor um índice de correção (15,8%) que sequer recompõe a metade da inflação dos sete anos que a carreira sofre com arrocho, numa clara demonstração da falta de reconhecimento à linha de frente da instituição, que ao longo de sua história conquistou credibilidade perante à sociedade brasileira.
Em Rondonópolis, são 27 policiais federais que atendem a cidade e mais 19 municípios da região sul. Destes, somente 30% estão trabalhando durando o dia de paralisação.
De acordo com informações divulgadas pelos próprios policiais, serão realizadas panfletagens denunciando a situação de descaso do Governo Federal para com a categoria. "Há um desinteresse total por parte do governo com a PF. Nós estamos na eminência de começar uma paralisação nacional por tempo indeterminado, às vésperas do início da Copa do Mundo no Brasil, justamente por conta do governo não ter cumprido acordos que fez com a categoria no passado. O que vemos é que foi investido muito dinheiro na Copa, mas quase nada na PF", denunciou um policial, que preferiu não ser identificado na reportagem.
Ainda segundo o policial, a categoria está insatisfeita com o tratamento dispensado pelo Governo à categoria e há tempos vem sendo ensaiada uma grande paralisação na PF. "Hoje, todos os canais de negociação com o governo estão fechados e devemos aprovar o nosso indicativo de greve e essa semana ainda podemos cruzar os braços de novo, pois o governo não nos atende e não demonstra nenhum interesse em investir na segurança pública", concluiu.
Os policiais pedem a reestruturação da carreira com recomposição salarial da inflação, a contratação de novos servidores e criticam a indicação por critérios políticos de policiais sem a devida experiência operacional para trabalhar em planejamento e coordenação da Copa 2014.
De acordo coma categoria, o Governo Federal tem se mostrado inflexível ao impor um índice de correção (15,8%) que sequer recompõe a metade da inflação dos sete anos que a carreira sofre com arrocho, numa clara demonstração da falta de reconhecimento à linha de frente da instituição, que ao longo de sua história conquistou credibilidade perante à sociedade brasileira.
Em Rondonópolis, são 27 policiais federais que atendem a cidade e mais 19 municípios da região sul. Destes, somente 30% estão trabalhando durando o dia de paralisação.