Rio: Policiais federais continuam a luta por melhorias nas condições de trabalho
Data: 04/04/14
Agentes, escrivães e papiloscopistas do Rio realizaram mais uma manifestação na noite de ontem, 3 de abril, no aeroporto internacional Tom Jobim. Utilizando faixas, megafone e até um elefante branco inflável em tamanho real, os policiais mostraram sua insatisfação para quem passava pelo local.
A estudante de designer Polyanna Moreira, de 20 anos, parou para ver o movimento e apoiou a causa. "Há uma falta de investimento na segurança pública que afeta todo mundo, tanto a população, quanto os servidores, que ficam sobrecarregados. Eles têm que manifestar mesmo!", afirmou a jovem.
A categoria luta por reestruturação da carreira, reconhecimento de suas atribuições em lei e recomposição salarial, que não ocorre há sete anos. O presidente do Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro (SSDPF/RJ), André Vaz de Mello, falou sobre o movimento.
"Estamos aguardando uma proposta do Governo Federal, se avanço nas negociações até junho, vamos entrar em greve durante a Copa. O objetivo é parar até os serviços nos aeroportos", disse Vaz de Mello.
Hino Nacional e marcha fúnebre – No ato de quarta, 2, cerca de 100 policiais do Rio se reuniram em frente ao Museu de Arte do Rio (Mar), na Praça Mauá, para denunciar à população o quadro de sucateamento que a categoria vem enfrentando nos últimos anos. Vestindo camisas pretas com os dizeres “S.O.S. Polícia Federal” e utilizando cartazes e caixa de som, o grupo lembrou as preocupações da PF com os rumos da segurança pública, destacando o alto índice de suicídio dentro da instituição. Como forma de marcar especialmente o protesto dessa quarta-feira, eles cantaram o Hino Nacional, e em seguida, de cabeça baixa, ouviram a marcha fúnebre. A manifestação chamou atenção de quem passava pelo local. O motorista do Instituto Estadual de Ambiente (Inea), Hugo Gonçalves, de 26 anos, parou para ver e escutar o protesto dos policiais. “Acho um movimento justo. A Polícia Federal é um órgão muito importante e deve lutar por sua valorização”, comentou.
A estudante de designer Polyanna Moreira, de 20 anos, parou para ver o movimento e apoiou a causa. "Há uma falta de investimento na segurança pública que afeta todo mundo, tanto a população, quanto os servidores, que ficam sobrecarregados. Eles têm que manifestar mesmo!", afirmou a jovem.
A categoria luta por reestruturação da carreira, reconhecimento de suas atribuições em lei e recomposição salarial, que não ocorre há sete anos. O presidente do Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro (SSDPF/RJ), André Vaz de Mello, falou sobre o movimento.
"Estamos aguardando uma proposta do Governo Federal, se avanço nas negociações até junho, vamos entrar em greve durante a Copa. O objetivo é parar até os serviços nos aeroportos", disse Vaz de Mello.
Hino Nacional e marcha fúnebre – No ato de quarta, 2, cerca de 100 policiais do Rio se reuniram em frente ao Museu de Arte do Rio (Mar), na Praça Mauá, para denunciar à população o quadro de sucateamento que a categoria vem enfrentando nos últimos anos. Vestindo camisas pretas com os dizeres “S.O.S. Polícia Federal” e utilizando cartazes e caixa de som, o grupo lembrou as preocupações da PF com os rumos da segurança pública, destacando o alto índice de suicídio dentro da instituição. Como forma de marcar especialmente o protesto dessa quarta-feira, eles cantaram o Hino Nacional, e em seguida, de cabeça baixa, ouviram a marcha fúnebre. A manifestação chamou atenção de quem passava pelo local. O motorista do Instituto Estadual de Ambiente (Inea), Hugo Gonçalves, de 26 anos, parou para ver e escutar o protesto dos policiais. “Acho um movimento justo. A Polícia Federal é um órgão muito importante e deve lutar por sua valorização”, comentou.