PR: SINPEF reúne sindicalizados para 2º dia de manifestação.
Data: 04/04/14
Apesar do mau tempo, neste 2º dia de manifestação, os sindicalizados da SINPEF-PR se reuniram para manifestação, junto a sede da PF Curitiba no bairro Santa Cândida.
No discurso do Presidente SINPEF/PR Fernando Vicentine demonstrou uma mudança repentina das campanhas de conscientização da sociedade, causada pelo recente 12º suicídio de um policial federal nos últimos 30 meses, e falando da situação de muitos colegas com problemas psicológicos e psiquiátricos, abandonados pela instituição, que foram homenageados.
Um dos gestos que simbolizam a luta dos policiais federais pela valorização e democratização na Polícia Federal foi a posição de luto que professores adotaram como protesto, numa cerimônia que comemorou o aniversário do órgão, na presença do diretor-geral Leandro Daiello (veja matéria clicando AQUI).
Daiello já externou sua vontade de punir os professores, e os policiais federais presentes ao ato se solidarizaram aos profissionais que democraticamente simbolizaram a vontade da grande maioria de agentes, escrivães e papiloscopistas, que não têm razões para comemorar num contexto de sucateamento e total desmotivação.
Ao encerramento da fala de Vicentine, de uma forma natural e recheada de muito sentimento, palmas foram batidas relembrando as dores pelas quais todos aqueles que a esta profissão escolheram, e que neste momento estão sendo deixados de lado por interesses outros que não condizem com a grandeza do Departamento de Polícia Federal e a classe.
No discurso do Presidente SINPEF/PR Fernando Vicentine demonstrou uma mudança repentina das campanhas de conscientização da sociedade, causada pelo recente 12º suicídio de um policial federal nos últimos 30 meses, e falando da situação de muitos colegas com problemas psicológicos e psiquiátricos, abandonados pela instituição, que foram homenageados.
Um dos gestos que simbolizam a luta dos policiais federais pela valorização e democratização na Polícia Federal foi a posição de luto que professores adotaram como protesto, numa cerimônia que comemorou o aniversário do órgão, na presença do diretor-geral Leandro Daiello (veja matéria clicando AQUI).
Daiello já externou sua vontade de punir os professores, e os policiais federais presentes ao ato se solidarizaram aos profissionais que democraticamente simbolizaram a vontade da grande maioria de agentes, escrivães e papiloscopistas, que não têm razões para comemorar num contexto de sucateamento e total desmotivação.
Ao encerramento da fala de Vicentine, de uma forma natural e recheada de muito sentimento, palmas foram batidas relembrando as dores pelas quais todos aqueles que a esta profissão escolheram, e que neste momento estão sendo deixados de lado por interesses outros que não condizem com a grandeza do Departamento de Polícia Federal e a classe.