Policiais Federais do Piauí paralisam atividades nesta terça-feira (08)
Data: 08/04/14
Policiais Federais do Piauí paralisam suas atividades hoje (08) em protesto contra o congelamento salarial e a desvalorização da categoria. O movimento faz parte do calendário nacional de lutas e os agentes se concentraram no começo da manhã na sede do sindicato em Teresina e seguiram em marcha para a Superintendência da Polícia Federal na Avenida Maranhão.
Com caixões, coroas de flores, roupas pretas e gestos de lutos, os policiais simbolizam o velório da segurança pública. A categoria pontua que, somente no ano passado, 115 profissionais abandonaram a carreira.
Segundo a Federação Nacional dos Policiais Federais (FENAPEF), já são cinco anos de congelamento salarial. O presidente da FENAPEF, Jorge Borges Leal, alguns relatórios de investigações feitas pela PF não estão cegando ao Poder Judiciário. “Uma de nossas metas e a principal reivindicação é exigir que os relatórios dos agentes sempre sejam avaliados pelos juízes”, diz.
Conforme dados da FENAPEF, várias unidades especializadas da Polícia Federal possuem menos da metade do número ideal de investigadores. “Existem núcleos operacionais de delegacias especializadas com dois ou três agentes federais, e isso significa que uma investigação que deveria durar dois meses dura em média dois anos”, diz.
Com caixões, coroas de flores, roupas pretas e gestos de lutos, os policiais simbolizam o velório da segurança pública. A categoria pontua que, somente no ano passado, 115 profissionais abandonaram a carreira.
Segundo a Federação Nacional dos Policiais Federais (FENAPEF), já são cinco anos de congelamento salarial. O presidente da FENAPEF, Jorge Borges Leal, alguns relatórios de investigações feitas pela PF não estão cegando ao Poder Judiciário. “Uma de nossas metas e a principal reivindicação é exigir que os relatórios dos agentes sempre sejam avaliados pelos juízes”, diz.
Conforme dados da FENAPEF, várias unidades especializadas da Polícia Federal possuem menos da metade do número ideal de investigadores. “Existem núcleos operacionais de delegacias especializadas com dois ou três agentes federais, e isso significa que uma investigação que deveria durar dois meses dura em média dois anos”, diz.