Policiais federais realizam ''velório'' simbólico da segurança pública
Data: 08/04/14
Os policiais federais realizaram mais uma manifestação na manhã desta terça-feira (08). De maneira irreverente, os agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal protestam contra a falta de investimentos do governo no órgão. Em referência ao Dia Mundial de Combate ao Câncer, os pfs fazem o "velório simbólico" da segurança pública.
A categoria se reuniu em frente Superintendência da Polícia Federal onde, em um ato simbólico, realizaram o velório.Depois seguiram pela Avenida Cais do Apolo, realizando o cortejo, e por fim, cremaram o caixão-símbolo da segurança pública.
Os atos foram organizados para fazer um série de reivindicações e reclamar do sucateamento do órgão. Os policiais federais usaram roupas pretas, em forma de luto, para demonstrar a isatisfação da categoria. Eles reclamam de corte de recursos para custeio de suas atividades e de valores salarias. Outro ponto abordado pela categoria é a falta de efetivo.
Um concurso foi aprovado para preencher 600 vagas, mas de acordo com a Diretora de Relações e Comunicação da PF, Magne Ribeiro, o número não é suficiente para complementar o efetivo. "Todo ano perdemos em torno de 250 profissionais, ou por causa da evasão ou porque alguns se aposentam. Então esses novos profissionais não vão preencher todas as vagas."
Magne Ribeiro também afirmou que caso o governo não atenda as reivindicações, a categoria pode cruzar os braço durante a copa do mundo. "Com o efetivo que nós temos, não há condições de trabalhar na Copa. Caso o Governo Federal não tome nenhume providência, nós não descartamos a possibilidade de não trabalhar no perído."
A categoria se reuniu em frente Superintendência da Polícia Federal onde, em um ato simbólico, realizaram o velório.Depois seguiram pela Avenida Cais do Apolo, realizando o cortejo, e por fim, cremaram o caixão-símbolo da segurança pública.
Os atos foram organizados para fazer um série de reivindicações e reclamar do sucateamento do órgão. Os policiais federais usaram roupas pretas, em forma de luto, para demonstrar a isatisfação da categoria. Eles reclamam de corte de recursos para custeio de suas atividades e de valores salarias. Outro ponto abordado pela categoria é a falta de efetivo.
Um concurso foi aprovado para preencher 600 vagas, mas de acordo com a Diretora de Relações e Comunicação da PF, Magne Ribeiro, o número não é suficiente para complementar o efetivo. "Todo ano perdemos em torno de 250 profissionais, ou por causa da evasão ou porque alguns se aposentam. Então esses novos profissionais não vão preencher todas as vagas."
Magne Ribeiro também afirmou que caso o governo não atenda as reivindicações, a categoria pode cruzar os braço durante a copa do mundo. "Com o efetivo que nós temos, não há condições de trabalhar na Copa. Caso o Governo Federal não tome nenhume providência, nós não descartamos a possibilidade de não trabalhar no perído."