RS: Com elefante branco, policiais federais protestam em Porto Alegre
Data: 23/04/14
Os policiais federais do Rio Grande do Sul paralisaram as atividades nesta quarta-feira (23), seguindo uma mobilização nacional. Segundo o Sindicato dos Policiais Federais do estado (Sinpef-RS), o protesto ocorre em função da redução dos investimentos do governo federal. A categoria reclama de falta de condições de trabalho e de pessoal.
Em Porto Alegre, os servidores realizaram uma manifestação no saguão do Aeroporto Salgado Filho. Um elefante branco inflável de cerca de dois metros de altura foi instalado na saída do setor de desembarque do terminal aéreo. Segundo a categoria, o objeto representa a "burocracia e morosidade da segurança pública do país".
Agentes, escrivães e papiloscopistas também distribuíram panfletos para os usuários do terminal e estenderam faixas. À tarde, haverá uma assembleia geral da categoria para avaliar o movimento e deliberar sobre a deflagração de greve.
No Rio Grande do Sul, estão suspensos os serviços de atendimento ao público, como emissão de passaportes e portes de arma, atendimento a estrangeiros, controle de empresas de vigilância, bancos e produtos químicos. A categoria manterá apenas os plantões, as ocorrências em flagrante e a custódia de presos.
Os agentes federais alegam ser os únicos cargos com os salários congelados há sete anos e com perdas superiores a 40%. Eles reclamam também que há ingerências políticas nas investigações, e que suas atribuições constitucionais têm sido repassadas a outros órgãos.
A direção da Polícia Federal informou que não vai se pronunciar sobre as manifestações que estão sendo realizadas pelo país.
Em Porto Alegre, os servidores realizaram uma manifestação no saguão do Aeroporto Salgado Filho. Um elefante branco inflável de cerca de dois metros de altura foi instalado na saída do setor de desembarque do terminal aéreo. Segundo a categoria, o objeto representa a "burocracia e morosidade da segurança pública do país".
Agentes, escrivães e papiloscopistas também distribuíram panfletos para os usuários do terminal e estenderam faixas. À tarde, haverá uma assembleia geral da categoria para avaliar o movimento e deliberar sobre a deflagração de greve.
No Rio Grande do Sul, estão suspensos os serviços de atendimento ao público, como emissão de passaportes e portes de arma, atendimento a estrangeiros, controle de empresas de vigilância, bancos e produtos químicos. A categoria manterá apenas os plantões, as ocorrências em flagrante e a custódia de presos.
Os agentes federais alegam ser os únicos cargos com os salários congelados há sete anos e com perdas superiores a 40%. Eles reclamam também que há ingerências políticas nas investigações, e que suas atribuições constitucionais têm sido repassadas a outros órgãos.
A direção da Polícia Federal informou que não vai se pronunciar sobre as manifestações que estão sendo realizadas pelo país.