SC: Polícia Federal faz nova paralisação de 24 horas
Data: 23/04/14
Policiais federais catarinenses aderiram à mobilização nacional que paralisa as atividades por 24 horas. A greve por tempo determinado começou na manhã desta quarta-feira (23) e termina no final do mesmo dia. Segundo o Sindicato dos Policiais Federais no Estado de Santa Catarina (Sinpofesc), apenas os serviços essenciais foram mantidos.
Atendimentos em aeroportos, emissões de passaportes e atenção aos estrangeiros são os setores que trabalham normalmente durante a paralisação. A continuidade destas atividades respeita a exigência legal de manter 30% do efetivo atuando e também tem como foco não prejudicar a população, conforme representantes do sindicato.
De acordo com o Sinpofesc, entre as reivindicações estão mudanças na legislação de segurança pública do país. A principal é a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 51/2013, que reestrutura o modelo a partir da desmilitarização da polícia, e prevê ainda a reorganização e a carreira única da polícia por meritocracia.
Segundo o presidente do Sinpofesc, Joel Moraes, os policiais federais pedem ainda a reestruturação de carreira. Também reivindicam a readequação dos cargos dos agentes federais em inteligência, análise criminal, fiscalização, Interpol e perícia de impressões digitais. Estes cargos ainda exigem ensino médio, apesar de desde 1996 ser exigido nível superior para todas as funções.
Atendimentos em aeroportos, emissões de passaportes e atenção aos estrangeiros são os setores que trabalham normalmente durante a paralisação. A continuidade destas atividades respeita a exigência legal de manter 30% do efetivo atuando e também tem como foco não prejudicar a população, conforme representantes do sindicato.
De acordo com o Sinpofesc, entre as reivindicações estão mudanças na legislação de segurança pública do país. A principal é a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 51/2013, que reestrutura o modelo a partir da desmilitarização da polícia, e prevê ainda a reorganização e a carreira única da polícia por meritocracia.
Segundo o presidente do Sinpofesc, Joel Moraes, os policiais federais pedem ainda a reestruturação de carreira. Também reivindicam a readequação dos cargos dos agentes federais em inteligência, análise criminal, fiscalização, Interpol e perícia de impressões digitais. Estes cargos ainda exigem ensino médio, apesar de desde 1996 ser exigido nível superior para todas as funções.