PF entra em estado de greve no RS
Data: 24/04/14
Policiais federais decretaram estado de greve, a partir desta quarta-feira, no Rio Grande do Sul. A decisão foi tomada após assembleia da categoria. Os servidores gaúchos aderiram à mobilização nacional de 24 horas - a sétima desde o início do ano. Agentes, escrivães e papiloscopistas exigem investimentos do governo federal na corporação. Com isso, o atendimento ao público e as atividades operacionais foram suspensos. Apenas serviços com agendamento foram mantidos ao longo do dia, assim como a manutenção de plantões, custódia de presos e prisões em flagrante.
Em 7 de maio, os policiais gaúchos se reúnem para discutir os rumos do movimento. Uma greve, a cerca de um mês do início da Copa do Mundo, já é cogitada pelas lideranças do Sindicato dos Policiais Federais do Rio Grande do Sul.
Por enquanto, o estado de greve não compromete a emissão de passaportes, nem a realização de prisões, por exemplo. Se a paralisação geral for deflagrada, porém, o sindicato garante comunicar a classe patronal e os veículos de imprensa com até 72 horas de antecedência. Uma greve pode reduzir em 70% determinados atendimentos da PF.
Segundo a categoria, houve redução dos investimentos na PF com a consequente falta de condições de trabalho e de efetivo. Os policiais ainda dizem estar com os salários congelados há sete anos, com perdas superiores a 40%. Além disso, entendem que outros órgãos passaram a assumir atribuições constitucionais da Polícia Federal.
Em 7 de maio, os policiais gaúchos se reúnem para discutir os rumos do movimento. Uma greve, a cerca de um mês do início da Copa do Mundo, já é cogitada pelas lideranças do Sindicato dos Policiais Federais do Rio Grande do Sul.
Por enquanto, o estado de greve não compromete a emissão de passaportes, nem a realização de prisões, por exemplo. Se a paralisação geral for deflagrada, porém, o sindicato garante comunicar a classe patronal e os veículos de imprensa com até 72 horas de antecedência. Uma greve pode reduzir em 70% determinados atendimentos da PF.
Segundo a categoria, houve redução dos investimentos na PF com a consequente falta de condições de trabalho e de efetivo. Os policiais ainda dizem estar com os salários congelados há sete anos, com perdas superiores a 40%. Além disso, entendem que outros órgãos passaram a assumir atribuições constitucionais da Polícia Federal.