Policiais federais aderem à protesto nacional e fazem caminhada vendados nesta quarta
Data: 07/05/14
Nesta quarta-feira (07), os policiais federais pernambucanos aderem à manifestação nacional do Dia do Oftalmologista. A data é uma metáfora para a categoria que pretende parar a população para que se enxergue o aumento da criminalidade. Com os olhos vendados, agentes, escrivães e papiloscopistas de todo o país vão se reunir em frente às superintendências regionais contra a gestão míope da segurança pública brasileira. A partir das 10h, os policiais farão uma caminhada da sede, no Cais do Apolo, Recife, até a Assembleia Legislativa de Pernambuco.
A manifestação no estado terá um elefante inflável de quatro metros de altura por cinco de comprimento, além de faixas e cartazes. Segundo os organizadores, o protesto também remete ao descaso com o qual a Polícia Federal tem sido tratada nos últimos anos. "Fronteiras desamparadas, aeroportos vulneráveis, burocracia que leva à impunidade, interferências políticas nas investigações, queda de produtividade, insatisfação dos servidores, índices alarmantes de doenças e suicídios e a queda absurda do combate ao crime organizado", denunciaram atráves de nota oficial.
Ainda no documento, os policiais federais informam que a péssima gestão da segurança pública arrasta a instituição para a ruína e conflitos internos. "Queremos que a Constituição Federal seja cumprida, que o castigo do congelamento salarial seja cessado, e que nossas atuais atribuições, já exercidas, sejam reconhecidas em lei. Queremos que os gestores e chefes sejam escolhidos por critérios de eficiência e experiência, para que não se desperdice o caríssimo imposto pelo cidadão", ressaltou o informe.
A manifestação no estado terá um elefante inflável de quatro metros de altura por cinco de comprimento, além de faixas e cartazes. Segundo os organizadores, o protesto também remete ao descaso com o qual a Polícia Federal tem sido tratada nos últimos anos. "Fronteiras desamparadas, aeroportos vulneráveis, burocracia que leva à impunidade, interferências políticas nas investigações, queda de produtividade, insatisfação dos servidores, índices alarmantes de doenças e suicídios e a queda absurda do combate ao crime organizado", denunciaram atráves de nota oficial.
Ainda no documento, os policiais federais informam que a péssima gestão da segurança pública arrasta a instituição para a ruína e conflitos internos. "Queremos que a Constituição Federal seja cumprida, que o castigo do congelamento salarial seja cessado, e que nossas atuais atribuições, já exercidas, sejam reconhecidas em lei. Queremos que os gestores e chefes sejam escolhidos por critérios de eficiência e experiência, para que não se desperdice o caríssimo imposto pelo cidadão", ressaltou o informe.