Filha do ministro da Justiça sofre tentativa de assalto
Data: 29/05/14
Mayra Cardozo, filha do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, sofreu uma tentativa de assalto na noite de terça-feira (27), no Morumbi, zona oeste de São Paulo. Ela estava acompanhada da mãe, Sandra.
O carro foi abordado por cinco assaltantes na entrada do túnel presidente Jânio Quadros, no sentido centro.
Mayra arrancou com o carro, que é blindado. Atrás estava o veículo ocupado por dois policiais federais que fazem sua escolta.
Os criminosos se dirigiram ao carro dos agentes, que não era blindado, mas desistiram. Foram em direção a um outro veículo.
A Polícia Federal abriu procedimento interno para avaliar se houve falha nos procedimentos de segurança.
Procurado via assessoria, o ministro não se manifestou.
Em nota, a PF informou que "o incidente ocorrido em São Paulo envolvendo familiares do ministro da Justiça está sob apuração da instituição, sendo mantida em sigilo, na forma da lei".
A Folha apurou que um dos objetivos do procedimento interno é verificar se, para se proteger, os policiais jogaram as armas para debaixo do banco e seguiram em frente.
A mãe de Mayra reclamou da atuação dos policiais.
Não houve registro de boletim de ocorrência da tentativa de assalto, segundo a Polícia Civil de São Paulo.
O Sindpolf-SP (Sindicato dos Servidores Públicos Civis do Departamento de Polícia Federal no Estado de São Paulo) questionou a proteção dada pela PF à filha do ministro.
Segundo o presidente do sindicato, Alexandre Santana Sally, os pedidos de escolta são feitos por ordens que contêm uma justificativa. Nesse caso, o documento não tem a causa, disse ele.
"Se alguém está sendo ameaçado, por exemplo, isso vem escrito na emissão da ordem. Mas, no caso dela, não há nada, apenas a ordem para que se faça a escolta."
A assessoria de Cardozo não comentou as críticas.
O carro foi abordado por cinco assaltantes na entrada do túnel presidente Jânio Quadros, no sentido centro.
Mayra arrancou com o carro, que é blindado. Atrás estava o veículo ocupado por dois policiais federais que fazem sua escolta.
Os criminosos se dirigiram ao carro dos agentes, que não era blindado, mas desistiram. Foram em direção a um outro veículo.
A Polícia Federal abriu procedimento interno para avaliar se houve falha nos procedimentos de segurança.
Procurado via assessoria, o ministro não se manifestou.
Em nota, a PF informou que "o incidente ocorrido em São Paulo envolvendo familiares do ministro da Justiça está sob apuração da instituição, sendo mantida em sigilo, na forma da lei".
A Folha apurou que um dos objetivos do procedimento interno é verificar se, para se proteger, os policiais jogaram as armas para debaixo do banco e seguiram em frente.
A mãe de Mayra reclamou da atuação dos policiais.
Não houve registro de boletim de ocorrência da tentativa de assalto, segundo a Polícia Civil de São Paulo.
O Sindpolf-SP (Sindicato dos Servidores Públicos Civis do Departamento de Polícia Federal no Estado de São Paulo) questionou a proteção dada pela PF à filha do ministro.
Segundo o presidente do sindicato, Alexandre Santana Sally, os pedidos de escolta são feitos por ordens que contêm uma justificativa. Nesse caso, o documento não tem a causa, disse ele.
"Se alguém está sendo ameaçado, por exemplo, isso vem escrito na emissão da ordem. Mas, no caso dela, não há nada, apenas a ordem para que se faça a escolta."
A assessoria de Cardozo não comentou as críticas.