Enterrado corpo de policial federal goiano que morreu em praia de PE
Data: 20/06/14
O corpo do escrivão da Polícia Federal Fausto Teixeira da Cunha, de 49 anos, foi enterrado nesta quinta-feira (19) em um cemitério de Anápolis, onde ele morava.
Ele morreu após se afogar na praia de Maracaipe, litoral sul de Pernambuco, onde estava a trabalho durante a Copa do Mundo. Ele chegou a ser socorrido por colegas e guarda vidas, mas não resistiu.
De acordo com a Polícia Federal de Pernambuco (PF-PE), Fausto estava de folga na quarta-feira (18) e resolveu conhecer a praia com alguns amigos. Porém, o mar estava agitado e ele foi arrastado por fortes ondas. O corpo do escrivão foi levado para de Recife para Goiânia nesta madrugada em um jato da PF.
Com 18 anos de carreira na corporação, o escrivão estava lotado atualmente na Delegacia de Defesa Institucional da PF, em Goiânia.
Colega de trabalho da vítima há dez anos, o vice-presidente do Sindicato dos Policiais Federais em Goiás (Sinpefgo), Odebe Rodrigues Ferreira Júnior, disse que Fausto estava a serviço do Núcleo de Polícia Marítima (Nepom).
“Ele era uma pessoa tranquila e um profissional muito sério. Para nós foi uma surpresa o que aconteceu. Outros três policiais que estavam com ele conseguiram escapar, mas aconteceu essa fatalidade com ele”, disse
Fausto deixa mulher e dois filhos. A assessoria de imprensa da PF em Goiás definiu o escrivão como um “servidor dedicado e bastante querido pelos demais colegas”.
Ele morreu após se afogar na praia de Maracaipe, litoral sul de Pernambuco, onde estava a trabalho durante a Copa do Mundo. Ele chegou a ser socorrido por colegas e guarda vidas, mas não resistiu.
De acordo com a Polícia Federal de Pernambuco (PF-PE), Fausto estava de folga na quarta-feira (18) e resolveu conhecer a praia com alguns amigos. Porém, o mar estava agitado e ele foi arrastado por fortes ondas. O corpo do escrivão foi levado para de Recife para Goiânia nesta madrugada em um jato da PF.
Com 18 anos de carreira na corporação, o escrivão estava lotado atualmente na Delegacia de Defesa Institucional da PF, em Goiânia.
Colega de trabalho da vítima há dez anos, o vice-presidente do Sindicato dos Policiais Federais em Goiás (Sinpefgo), Odebe Rodrigues Ferreira Júnior, disse que Fausto estava a serviço do Núcleo de Polícia Marítima (Nepom).
“Ele era uma pessoa tranquila e um profissional muito sério. Para nós foi uma surpresa o que aconteceu. Outros três policiais que estavam com ele conseguiram escapar, mas aconteceu essa fatalidade com ele”, disse
Fausto deixa mulher e dois filhos. A assessoria de imprensa da PF em Goiás definiu o escrivão como um “servidor dedicado e bastante querido pelos demais colegas”.