Polícia Federal impediu entrada de 371 estrangeiros no Brasil durante a Copa
Data: 16/07/14
Polícia Federal impediu a entrada no país de 371 estrangeiros que pretendiam assistir à Copa do Mundo, entre os quais houve 87 argentinos incluídos em uma lista de torcedores com histórico de violência, segundo um balanço divulgado nesta terça-feira (15) pela instituição.
Atrás dos argentinos ficaram os americanos, 67 dos quais precisaram que retornar a seu país por falta de visto ou problemas na documentação. As autoridades também retiveram na alfândega 47 nigerianos, igualmente por problemas de documentação.
Além dos turistas que tentaram entrar sem a documentação exigida, a PF impediu a entrada dos que figuravam em uma lista de acusados de pedofilia em seus países e de pessoas com histórico de violência em estádios.
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Segundo o balanço da corporação, 1,01 milhão de turistas estrangeiros procedentes de 202 países diferentes visitaram o Brasil durante o Mundial.
Os argentinos enviados a seu país eram 'barras bravas' incluídos em uma lista de mais de 2 mil torcedores de facções violentas elaborada em parceria com as autoridades argentinas.
A PF informou, ainda, que durante o Mundial deteve seis estrangeiros que estavam no país e eram foragidos em seus países de origem, entre eles um mexicano acusado de narcotráfico nos Estados Unidos, um argentino acusado do mesmo crime em seu país e um alemão apontado como líder de uma rede que introduzia drogas na Espanha e na Alemanha.
Atrás dos argentinos ficaram os americanos, 67 dos quais precisaram que retornar a seu país por falta de visto ou problemas na documentação. As autoridades também retiveram na alfândega 47 nigerianos, igualmente por problemas de documentação.
Além dos turistas que tentaram entrar sem a documentação exigida, a PF impediu a entrada dos que figuravam em uma lista de acusados de pedofilia em seus países e de pessoas com histórico de violência em estádios.
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A PF informou, ainda, que durante o Mundial deteve seis estrangeiros que estavam no país e eram foragidos em seus países de origem, entre eles um mexicano acusado de narcotráfico nos Estados Unidos, um argentino acusado do mesmo crime em seu país e um alemão apontado como líder de uma rede que introduzia drogas na Espanha e na Alemanha.