UnB promove jornada para discutir prevenção do suicídio
Data: 11/09/14
O Instituto Ciências Biológicas da Universidade de Brasília recebe nesta quinta-feira (11) a III Jornada de prevenção do suicídio. A atividade terá início às 8h30, no auditório. Os participantes vão debater a prevenção com base nas experiências práticas da rede pública de saúde do Distrito Federal.
Nesta quarta, o GDF lançou um plano para enfrentar o problema e se tornou a primeira unidade da federação a adotar uma iniciativa semenlhante. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o suicídio é a terceira causa de morte no mundo entre pessoas na faixa etária de 15 a 34 anos, e as tentativas representam a sexta causa de incapacidade funcional permanente.
“O último relatório da OMS sobre o suicídio figura o suicídio no Brasil como um problema notável por ser o quarto país latino-americano com o maior crescimento no número de suicídios entre 2000 e 2012 e o oitavo país que mais contribui para o número de suicídios no mundo”, diz o coordenador do Núcleo de Intervenção em Crise e Prevenção do Suicídio do Instituto de Psicologia da UnB, Marcelo Tavares.
De acordo com a Secretaria de Saúde, a maior parte das vítimas é solteira, tem entre 20 e 49 anos e mais de quatro anos de estudos. Cerca de 90% apresentavam algum transtorno mental, como depressão.
Os homens são maioria e recorrem ao suicídio três vezes mais que as mulheres. A média do DF de 4,5 casos por milhão de habitantes em 2013, abaixo da média nacional de 5,8. A maior incidência dos suicídios nos últimos três anos concentrou-se em Brazlândia e Águas Claras.
Nesta quarta, o GDF lançou um plano para enfrentar o problema e se tornou a primeira unidade da federação a adotar uma iniciativa semenlhante. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o suicídio é a terceira causa de morte no mundo entre pessoas na faixa etária de 15 a 34 anos, e as tentativas representam a sexta causa de incapacidade funcional permanente.
“O último relatório da OMS sobre o suicídio figura o suicídio no Brasil como um problema notável por ser o quarto país latino-americano com o maior crescimento no número de suicídios entre 2000 e 2012 e o oitavo país que mais contribui para o número de suicídios no mundo”, diz o coordenador do Núcleo de Intervenção em Crise e Prevenção do Suicídio do Instituto de Psicologia da UnB, Marcelo Tavares.
De acordo com a Secretaria de Saúde, a maior parte das vítimas é solteira, tem entre 20 e 49 anos e mais de quatro anos de estudos. Cerca de 90% apresentavam algum transtorno mental, como depressão.
Os homens são maioria e recorrem ao suicídio três vezes mais que as mulheres. A média do DF de 4,5 casos por milhão de habitantes em 2013, abaixo da média nacional de 5,8. A maior incidência dos suicídios nos últimos três anos concentrou-se em Brazlândia e Águas Claras.