Sindicato denuncia falta de infraestrutura na PF
Data: 17/03/15
Falta de estrutura, gestão deficitária dos recursos humanos e dificuldades criadas a partir de cortes orçamentários: esse é o quadro constatado pelo Sindicato dos Servidores Públicos Civis Federais do Departamento de Polícia Federal no Estado de São Paulo durante visitas às dezoito unidades regionais do órgão.
A maioria delas enfrenta problemas que reclamam soluções urgentes, conforme o presidente da entidade, Alexandre Santana Sally, que esteve ontem em Sorocaba onde conversou com agentes. Para se ter ideia do quadro, o dirigente informou que os repasses às delegacias, em alguns casos, caiu para cerca de R$ 400 por mês.
"Se considerarmos que trabalhamos com Blazers, e que esse veículo consome combustível, teremos que essa verba dá, se tanto, para cobrir o gasto semanal. O resultado é que temos viaturas paradas e um prejuízo à sociedade dos maiores". Comparativamente a outras regiões, a de Sorocaba, que é integrada por 57 municípios, tem menos demandas.
Mesmo assim, enfrenta transtornos como o quadro reduzido de profissionais para atender ocorrências, principalmente aquelas relacionadas ao tráfico de entorpecentes. "Essa localidade é cortada por duas rodovias que servem de rota e isso tem sido observado nas apreensões de entorpecente que ocorrem", disse o dirigente.
Sally acredita que o total de entorpecente apreendido poderia ser ainda maior, se a unidade local tivesse o efetivo reforçado. "Dispomos de 20 agentes para cobrir uma área territorial vasta, o que é pouco". No momento, a regional Sorocaba da PF aguarda a conclusão de um levantamento sobre a situação dos estrangeiros que vivem na cidade.
Desde que o governo concedeu anistia, permitindo que a situação de migrantes vindos de países da América do Sul, como Bolívia, e da África, caso da Nigéria, seja regularizada, a população aumentou consideravelmente. "Estamos esperando o término do estudo para podermos encaminhar algumas ações", disse Danilo Ballas.
Na cidade, além de conversar com a categoria, o presidente do Sindicato dos Servidores Civis Federais da Polícia Federal se reuniu no final da tarde com o prefeito Antonio Carlos Pannunzio (PSDB). O encontro aconteceu no gabinete do sexto andar do Paço e teve, conforme divulgado, caráter protocolar.
A maioria delas enfrenta problemas que reclamam soluções urgentes, conforme o presidente da entidade, Alexandre Santana Sally, que esteve ontem em Sorocaba onde conversou com agentes. Para se ter ideia do quadro, o dirigente informou que os repasses às delegacias, em alguns casos, caiu para cerca de R$ 400 por mês.
"Se considerarmos que trabalhamos com Blazers, e que esse veículo consome combustível, teremos que essa verba dá, se tanto, para cobrir o gasto semanal. O resultado é que temos viaturas paradas e um prejuízo à sociedade dos maiores". Comparativamente a outras regiões, a de Sorocaba, que é integrada por 57 municípios, tem menos demandas.
Mesmo assim, enfrenta transtornos como o quadro reduzido de profissionais para atender ocorrências, principalmente aquelas relacionadas ao tráfico de entorpecentes. "Essa localidade é cortada por duas rodovias que servem de rota e isso tem sido observado nas apreensões de entorpecente que ocorrem", disse o dirigente.
Sally acredita que o total de entorpecente apreendido poderia ser ainda maior, se a unidade local tivesse o efetivo reforçado. "Dispomos de 20 agentes para cobrir uma área territorial vasta, o que é pouco". No momento, a regional Sorocaba da PF aguarda a conclusão de um levantamento sobre a situação dos estrangeiros que vivem na cidade.
Desde que o governo concedeu anistia, permitindo que a situação de migrantes vindos de países da América do Sul, como Bolívia, e da África, caso da Nigéria, seja regularizada, a população aumentou consideravelmente. "Estamos esperando o término do estudo para podermos encaminhar algumas ações", disse Danilo Ballas.
Na cidade, além de conversar com a categoria, o presidente do Sindicato dos Servidores Civis Federais da Polícia Federal se reuniu no final da tarde com o prefeito Antonio Carlos Pannunzio (PSDB). O encontro aconteceu no gabinete do sexto andar do Paço e teve, conforme divulgado, caráter protocolar.