Polícia Federal inicia 7ª fase da Operação Ararath
Data: 02/04/15
A 7ª fase da Operação Ararath teve início nesta quarta-feira (1º) em Cuiabá (MT). Deflagrada no fim de 2013, a operação tem o propósito de desmembrar organização criminosa suspeita de praticar crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, por intermédio de instituições financeiras clandestinas.
Policiais federais deram cumprimento a um mandado de prisão preventiva e a um mandado de busca e apreensão, ambos na capital do Mato Grosso.
Recentemente foi descoberto que investigados realizaram operações imobiliárias fraudulentas, com valores inferiores aos praticados no mercado, e que foram adquiridos veículos de alto padrão, sempre em nome de terceiros (laranjas), com o intuito de ocultar a real propriedade e impedir o cumprimento de decisão judicial de sequestro/arresto de bens.
As medidas foram determinadas pelo Juízo da 5ª Vara Federal de Mato Grosso, a partir de requerimento do Ministério Público Federal no curso da Ação Penal, sendo que a Polícia Federal instaurou inquérito policial para apurar a ocultação e a lavagem de dinheiro.
Além de constituírem crimes próprios, tais condutas também violam decisão judicial que concedeu liberdade provisória a um dos investigados.
Policiais federais deram cumprimento a um mandado de prisão preventiva e a um mandado de busca e apreensão, ambos na capital do Mato Grosso.
Recentemente foi descoberto que investigados realizaram operações imobiliárias fraudulentas, com valores inferiores aos praticados no mercado, e que foram adquiridos veículos de alto padrão, sempre em nome de terceiros (laranjas), com o intuito de ocultar a real propriedade e impedir o cumprimento de decisão judicial de sequestro/arresto de bens.
As medidas foram determinadas pelo Juízo da 5ª Vara Federal de Mato Grosso, a partir de requerimento do Ministério Público Federal no curso da Ação Penal, sendo que a Polícia Federal instaurou inquérito policial para apurar a ocultação e a lavagem de dinheiro.
Além de constituírem crimes próprios, tais condutas também violam decisão judicial que concedeu liberdade provisória a um dos investigados.