Polícia Federal investiga marqueteiro João Santana, do PT, diz jornal
Data: 04/05/15
A Polícia Federal abriu uma investigação para apurar se duas empresas do jornalista João Santana, responsável pelo marketing político de campanhas do PT, foram usadas em uma operação de lavagem de dinheiro para beneficiar o partido, segundo reportagem do jornal “Folha de S. Paulo”. Santana nega que tenha havido irregularidade.
Conforme o jornal, a suspeita é a de que essas duas empresas teriam sido usadas para trazer US$ 16 milhões, o equivalente a R$ 33 milhões pelo câmbio da época, de Angola para o Brasil em 2012. Naquele ano, aponta a reportagem, o marqueteiro trabalhou nas campanhas do atual prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), e do presidente angolano, José Eduardo dos Santos.
“Uma das suspeitas dos policiais é que os recursos de Angola tenham sido pagos ao marqueteiro por empresas brasileiras que atuam no país africano”, informa o jornal, e usados para quitar dívidas de campanha de Haddad.
Em nota de esclarecimento divulgada ontem, Santana negou irregularidades e informou que a transferência de recursos de Angola para o Brasil seguiu as exigências do sistema financeiro nacional, em operação monitorada pela área de “compliance” do Bradesco.
O marqueteiro também colocou no ar, no site da Pólis Propaganda, um vídeo de cerca de 1 minuto e meio de duração, no qual comenta o teor da reportagem e detalha o contrato da empresa com a campanha do prefeito paulistano.A Polícia Federal abriu uma investigação para apurar se duas empresas do jornalista João Santana, responsável pelo marketing político de campanhas do PT, foram usadas em uma operação de lavagem de dinheiro para beneficiar o partido, segundo reportagem do jornal “Folha de S. Paulo”. Santana nega que tenha havido irregularidade.
Conforme o jornal, a suspeita é a de que essas duas empresas teriam sido usadas para trazer US$ 16 milhões, o equivalente a R$ 33 milhões pelo câmbio da época, de Angola para o Brasil em 2012. Naquele ano, aponta a reportagem, o marqueteiro trabalhou nas campanhas do atual prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), e do presidente angolano, José Eduardo dos Santos.
“Uma das suspeitas dos policiais é que os recursos de Angola tenham sido pagos ao marqueteiro por empresas brasileiras que atuam no país africano”, informa o jornal, e usados para quitar dívidas de campanha de Haddad.
Em nota de esclarecimento divulgada ontem, Santana negou irregularidades e informou que a transferência de recursos de Angola para o Brasil seguiu as exigências do sistema financeiro nacional, em operação monitorada pela área de “compliance” do Bradesco.
O marqueteiro também colocou no ar, no site da Pólis Propaganda, um vídeo de cerca de 1 minuto e meio de duração, no qual comenta o teor da reportagem e detalha o contrato da empresa com a campanha do prefeito paulistano.
Conforme o jornal, a suspeita é a de que essas duas empresas teriam sido usadas para trazer US$ 16 milhões, o equivalente a R$ 33 milhões pelo câmbio da época, de Angola para o Brasil em 2012. Naquele ano, aponta a reportagem, o marqueteiro trabalhou nas campanhas do atual prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), e do presidente angolano, José Eduardo dos Santos.
“Uma das suspeitas dos policiais é que os recursos de Angola tenham sido pagos ao marqueteiro por empresas brasileiras que atuam no país africano”, informa o jornal, e usados para quitar dívidas de campanha de Haddad.
Em nota de esclarecimento divulgada ontem, Santana negou irregularidades e informou que a transferência de recursos de Angola para o Brasil seguiu as exigências do sistema financeiro nacional, em operação monitorada pela área de “compliance” do Bradesco.
O marqueteiro também colocou no ar, no site da Pólis Propaganda, um vídeo de cerca de 1 minuto e meio de duração, no qual comenta o teor da reportagem e detalha o contrato da empresa com a campanha do prefeito paulistano.A Polícia Federal abriu uma investigação para apurar se duas empresas do jornalista João Santana, responsável pelo marketing político de campanhas do PT, foram usadas em uma operação de lavagem de dinheiro para beneficiar o partido, segundo reportagem do jornal “Folha de S. Paulo”. Santana nega que tenha havido irregularidade.
Conforme o jornal, a suspeita é a de que essas duas empresas teriam sido usadas para trazer US$ 16 milhões, o equivalente a R$ 33 milhões pelo câmbio da época, de Angola para o Brasil em 2012. Naquele ano, aponta a reportagem, o marqueteiro trabalhou nas campanhas do atual prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), e do presidente angolano, José Eduardo dos Santos.
“Uma das suspeitas dos policiais é que os recursos de Angola tenham sido pagos ao marqueteiro por empresas brasileiras que atuam no país africano”, informa o jornal, e usados para quitar dívidas de campanha de Haddad.
Em nota de esclarecimento divulgada ontem, Santana negou irregularidades e informou que a transferência de recursos de Angola para o Brasil seguiu as exigências do sistema financeiro nacional, em operação monitorada pela área de “compliance” do Bradesco.
O marqueteiro também colocou no ar, no site da Pólis Propaganda, um vídeo de cerca de 1 minuto e meio de duração, no qual comenta o teor da reportagem e detalha o contrato da empresa com a campanha do prefeito paulistano.