Polícia Federal deflagra a 16ª fase da Operação Lava-Jato
Data: 28/07/15
Trinta mandados, sendo dois de prisão temporária, são cumpridos pelos agentes no Distrito Federal, no Rio de Janeiro e em São Paulo
Um dos presos da nova fase da Lava-Jato é o presidente licenciado da Eletronuclear, o almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva. Ele pediu afastamento do cargo em abril, quando vieram à tona notícias de que teria recebido propina nas obras da usina nuclear de Angra 3. O almirante foi citado na delação premiada de Dalton Avancini, ex-presidente da Camargo Corrêa.
A mais recente fase da Lava-Jato combate contratos firmados por empresas envolvidas na operação com a Eletronuclear, subsidiária da Eletrobras, as obras na usina nuclear Angra 3 e pagamentos de propina a funcionários da estatal.
Na 15ª fase da operação, realizada no início de julho, o ex-diretor da área internacional da Petrobras Jorge Zelada foi preso preventivamente no Rio de Janeiro. Ele havia sucedido no cargo a Nestor Cerveró, que também está detido em decorrência das apurações da Lava-Jato. O foco da etapa foi o pagamento de propinas na diretoria Internacional da Petrobras.
Foi deflagrada, na madrugada desta terça-feira, a 16ª fase da Operação Lava-Jato. A Polícia Federal (PF) cumpre 30 mandados, sendo dois de prisão temporária, nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Niterói, São Paulo e Barueri. Também são cumpridos 23 mandados de busca e apreensão e cinco de condução coercitiva (quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento).
Um dos presos da nova fase da Lava-Jato é o presidente licenciado da Eletronuclear, o almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva. Ele pediu afastamento do cargo em abril, quando vieram à tona notícias de que teria recebido propina nas obras da usina nuclear de Angra 3. O almirante foi citado na delação premiada de Dalton Avancini, ex-presidente da Camargo Corrêa.
A mais recente fase da Lava-Jato combate contratos firmados por empresas envolvidas na operação com a Eletronuclear, subsidiária da Eletrobras, as obras na usina nuclear Angra 3 e pagamentos de propina a funcionários da estatal.
Na 15ª fase da operação, realizada no início de julho, o ex-diretor da área internacional da Petrobras Jorge Zelada foi preso preventivamente no Rio de Janeiro. Ele havia sucedido no cargo a Nestor Cerveró, que também está detido em decorrência das apurações da Lava-Jato. O foco da etapa foi o pagamento de propinas na diretoria Internacional da Petrobras.