PF apura denúncia de suposto desvio, para construção de casas, contra ex-prefeito, no Piauí
Data: 13/08/15
O secretário municipal de Habitação de Campo Maior (82 km de Teresina), Rogério Loiola, ao falar das questões fundiárias e de habitação relacionadas ao município revelou na sessão da Câmara na noite de terça-feira que a Polícia Federal (PF) está apurando o suposto desvio de mais de R$ 170 mil contra ex-gestores.
As denúncias, segundo o secretário Rogério Loiola, são apuradas pela Polícia Federal e com inquérito já encaminhado a Justiça Federal, relacionados a desvios de dinheiro para construção de 88 moradias moradias.
Segundo o secretário, nos projetos que tem em mãos, um deles do ano de 2006, referentes a 88 casas, sendo 70 para construção e 18 para reformas traz relatórios da Caixa e da Polícia Federal.
Constam também assinatura do ex-prefeito juntamente com o engenheiro da época dando conta de que os serviços foram realizados, quando na realidade foi feito quase nada.
“Este projeto, da gestão do ex-prefeito está em tomada de conta e sob investigação da Polícia Federal porque envolve recurso federal para a construção das casas . Por conta deste projeto o município foi penalizado por um bom tempo por não receber recursos federais. Agora o atual prefeito terá que arrumar recursos para a construção das moradias, não realizadas pelo gestor anterior”, explicou o secretário.
Segundo ele, no projeto da época constam relatórios da Polícia Federal e da Caixa Econômica destacando que o dinheiro foi retirado.
“Eu fui como secretário nestas casas e não foi encontrado nem um movimento. Os relatórios feitos pelo ex-prefeito ele informa que fez retelhamento, construção, e assinou como também o engenheiro da época”, afirmou Loiola.
O vereador Fernando Miranda acrescentou, durante a sessão de ontem, que neste processo de 2006, que tramita na Justiça Federal ele foi testemunha no inquérito que já tramita ação de denuncia de desvio de dinheiro contra o ex-prefeito.
Fernando Miranda afirmou que do processo também constam s 250 casas do Parque Recreio que o ex-prefeito ia deixar os recursos voltar, não acontecendo porque o vereador Edvaldo Lima, quando prefeito, durante uma gestão de 15 dias, o refez para evitar perder o recurso para as 250 moradias.
As denúncias, segundo o secretário Rogério Loiola, são apuradas pela Polícia Federal e com inquérito já encaminhado a Justiça Federal, relacionados a desvios de dinheiro para construção de 88 moradias moradias.
Segundo o secretário, nos projetos que tem em mãos, um deles do ano de 2006, referentes a 88 casas, sendo 70 para construção e 18 para reformas traz relatórios da Caixa e da Polícia Federal.
Constam também assinatura do ex-prefeito juntamente com o engenheiro da época dando conta de que os serviços foram realizados, quando na realidade foi feito quase nada.
“Este projeto, da gestão do ex-prefeito está em tomada de conta e sob investigação da Polícia Federal porque envolve recurso federal para a construção das casas . Por conta deste projeto o município foi penalizado por um bom tempo por não receber recursos federais. Agora o atual prefeito terá que arrumar recursos para a construção das moradias, não realizadas pelo gestor anterior”, explicou o secretário.
Segundo ele, no projeto da época constam relatórios da Polícia Federal e da Caixa Econômica destacando que o dinheiro foi retirado.
“Eu fui como secretário nestas casas e não foi encontrado nem um movimento. Os relatórios feitos pelo ex-prefeito ele informa que fez retelhamento, construção, e assinou como também o engenheiro da época”, afirmou Loiola.
O vereador Fernando Miranda acrescentou, durante a sessão de ontem, que neste processo de 2006, que tramita na Justiça Federal ele foi testemunha no inquérito que já tramita ação de denuncia de desvio de dinheiro contra o ex-prefeito.
Fernando Miranda afirmou que do processo também constam s 250 casas do Parque Recreio que o ex-prefeito ia deixar os recursos voltar, não acontecendo porque o vereador Edvaldo Lima, quando prefeito, durante uma gestão de 15 dias, o refez para evitar perder o recurso para as 250 moradias.